quarta-feira, 23 de junho de 2010

O meu Buda

Buda
Acrílico sobre tela
70X50cm

CONCENTRAÇÃO


Olhos cerrados, magia,

Tranquilidade, doçura.

Uma oração cada dia,

Uma expressão de ternura.

Silêncio, concentração,

Nesta imagem, muda.

Tem da paz a expressão,

Este é o seu Buda.


Poema de Carlos Cardoso Luís (2010-06-23)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O VOO DA DRÍADE

O voo da Dríade
Acrílico sobre tela
50X80 cm




Este é o voo da Dríade

Pelo universo da mente

Atravessa o sonho

Não pára na realidade

Acelera no virtual

Neste mundo animal

Na árvore descansa

Para terminar na verdade



Poema de Carlos Cardoso Luís

domingo, 18 de abril de 2010

Cheiro a Bebé

Acrílico sobre tela
65X80cm

Esta tela foi inspirada no poema que segue, da autoria do meu amigo Arnaldo.





Ontem cheiravas a bebé….

A tua face no meu peito

A tua pele macia na minha mão

E cheiravas a bebé quando te beijei

Aquela sensação de prazer em algo que é puro

Não aquela pureza ingénua

Mas aquele momento sentido.

Verdadeiramente sentido.

O simples prazer de cheirares a bebé

De o reconhecer e gostar do que senti

Redundância de prazeres

Acordar a teu lado e cheirares a bebé

Acariciar a tua pele macia

Beijar os teus lábios de seda

Perder-me nos teus olhos verdes

Sentir o calor da tua ternura.

E cheiravas tão bem


Cheiravas a bebé


Poema de Arnaldo

quarta-feira, 10 de março de 2010

Escultura Cósmica


Acrilico e gesso s/ tela
40X50cm

Dos raios é universo

Que ilumina novo e velho

Reflete como um espelho

Tão intenso e diverso

Barulhento e controverso

Luzindo de forma cómica

Revolução astronómica

Raios dispersos a esmo

Que nos encantam mesmo

Nesta Escultura Cósmica


                 Poema de Carlos Cardoso Luís

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sol Poente

Sol Poente
Acrílico sobre telas
46X77cm


SOL POENTE


Que beleza natural

Os meus olhos acariciam

Um laranja forte vivo

A dizer adeus ao dia

Força interior do Sol

A esconder a nostalgia

Belo quadro singular

Invade a minha mente

Mais um dia a passar

Delírio do Sol Poente


         Poema de Carlos Cardoso Luís

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Dríade


Dríade
Acrílico sobre tela
60X50 cm

Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses freqüentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.

As dríades também eram consideradas feiticeiras na mitologia noórdica. Mas há outras fontes que apontam que elas eram criaturas mitológicas que habitavam as florestas e bosques e davam presentes aos homens que as protegiam de lenhadores e quando ficavam furiosas elas engoliam os homens e eles nunca mais eram vistos outra vez.